Correspondências são enviadas ao Ministério da Fazenda e ao BNDES

Por ACI: 26/06/2024

A ACI enviou correspondências ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e ao presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloízio Mercadante, nesta sexta-feira, 21.Em ambas, a ACI solicita intercessão junto aos bancos de varejo habilitados para o repasse do crédito às empresas gaúchas, no intuito de exigir que deixem de cobrar do tomador final a tarifa/TAC de R$ 4.500,00 para viabilizar o repasse do crédito.

O BNDES estabeleceu linhas de crédito, através do programa “emergencial e reconstrução”, na monta de R$ 150 mil para empresas gaúchas iniciarem seus respectivos planos de recuperação, com taxa de juros de 5,56% ao ano e um período de 12 (doze) meses de carência. “Na prática, até o momento, ao menos um banco de varejo vem aplicando tarifa/TAC na monta de R$ 4.500,00 para viabilizar o repasse do crédito”, afirma o presidente Robinson Klein nas correspondências.

Veja a íntegra da correspondência a Fernando Haddad

Novo Hamburgo, 21 de junho de 2024.

Ao Exmo. Sr. Fernando Haddad, ministro da Fazenda

Primeiramente, vimos pela presente cumprimentar Vossa Excelência, desejando os melhores augúrios no cumprimento de vossas prerrogativas.

A Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha e Dois Irmãos – ACI NH/CB/EV/DI, é uma Entidade centenária que hodiernamente representa os interesses de mais de 1.100 (hum mil e cem) associados, empresas e empresários diuturnamente envolvidos com o desenvolvimento econômico do Rio Grande do Sul e do Brasil.

Protagonista em diversas ações, visando a contribuir com a sociedade gaúcha para o saneamento da crise climática, buscando em conjunto com demais entidades e órgãos governamentais e não governamentais, projetos de reconstrução e retomada da geração de empregos, desenvolvimento e acesso a linhas de crédito para recuperação da economia gaúcha, a ACI deparou-se com ações incondizentes com o propósito das verbas destinadas aos gaúchos.

O BNDES estabeleceu linhas de crédito, através do programa “emergencial e reconstrução” na monta de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) para empresas gaúchas iniciarem seus respectivos planos de recuperação, com taxa de juros de 5,56% ao ano e um período de 12 (doze) meses de carência. Ocorre que na, prática, até o momento, ao menos um banco de varejo vem aplicando tarifa/TAC na monta de R$ 4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais) para viabilizar o repasse do crédito.

Notória é a situação atual enfrentada pelo povo gaúcho, sendo a taxação - TAC acima referida, uma expensa a mais, a qual, neste momento, não deveria estar sendo suportada pelo tomador do crédito. Vale ressaltar que a referida taxa está sendo cobrada tão somente pela intermediação entre o BNDES e o banco de varejo, para que este apenas repasse o valor ao tomador final.

 Por tal razão, vem a entidade abaixo signatária, propor a esta respeitável instituição, visando a cumprir o propósito real dos créditos concedidos às empresas gaúchas, interceda junto aos bancos de varejos habilitados para o repasse do crédito, no intuito de exigir que deixem de cobrar do tomador final a tarifa acima referida, o que significa mais dinheiro na economia local.

 Desde já, agradecemos.

 Cordialmente,

 Robinson Oscar Klein

Presidente

  

Veja a íntegra da carta ao BNDES

 Novo Hamburgo, 21 de junho de 2024.

 Ao Exmo. Sr. Aloízio Mercadante, presidente do BNDES

 Primeiramente, vimos pela presente cumprimentar Vossa Senhoria, desejando os melhores augúrios no cumprimento de vossas prerrogativas.

A Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha e Dois Irmãos – ACI NH/CB/EV/DI, é uma Entidade centenária que hodiernamente representa os interesses de mais de 1.100 (hum mil e cem) associados, empresas e empresários diuturnamente envolvidos com o desenvolvimento econômico do Rio Grande do Sul e do Brasil.

 Protagonista em diversas ações, visando a contribuir com a sociedade gaúcha para o saneamento da crise climática, buscando em conjunto com demais entidades e órgãos governamentais e não governamentais, projetos de reconstrução e retomada da geração de empregos, desenvolvimento e acesso a linhas de crédito para recuperação da economia gaúcha, a ACI deparou-se com ações incondizentes com o propósito das verbas destinadas aos gaúchos.

 O BNDES estabeleceu linhas de crédito, através do programa “emergencial e reconstrução” na monta de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) para empresas gaúchas iniciarem seus respectivos planos de recuperação, com taxa de juros de 5,56% ao ano e um período de 12 (doze) meses de carência. Ocorre que, na prática, até o momento, ao menos um banco de varejo vem aplicando tarifa/TAC na monta de R$ 4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais) para viabilizar o repasse do crédito.

 Notória é a situação atual enfrentada pelo povo gaúcho, sendo a taxação -TAC acima referida, uma expensa a mais, a qual, neste momento, não deveria estar sendo suportada pelo tomador do crédito. Vale ressaltar que a referida taxa está sendo cobrada tão somente pela intermediação entre o BNDES e o banco de varejo, para que este apenas repasse o valor ao tomador final.

 Por tal razão, vem a entidade abaixo signatária, propor a esta respeitável instituição, visando a cumprir o propósito real dos créditos concedidos às empresas gaúchas, interceda junto aos bancos de varejos habilitados para o repasse do crédito, no intuito de exigir que deixem de cobrar do tomador final a tarifa acima referida, o que significa mais dinheiro na economia local.

 Desde já, agradecemos.

 Cordialmente,

 Robinson Oscar Klein

Presidente

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